segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

A HÉLÈNE E O TAGORE


"Si j'avais eu la conscience suffisamment claire et les mots suffisamment nuancés pour l'exprimer, j'aurais aimé te dire que nous sommes là pour explorer, découvrir et partager ce qu'il y a de meilleur en nous. Chacun possède un trésor. Sois conscient et généreux de ton trésor et, en même temps, reste ouvert, attentif à recevoir le trésor des autres, disposé à apprendre et à te remettre en question. Cherche la beauté, la vérité, l'excellence en accueillant aussi ta fragilité, ta vulnérabilité et ton ombre, de sorte d'être à même d'accueillir celles des autres. Occupe joyeusement ta place: il y a de la place pour chacun, sinon ni toi ni moi ne serions là. Pense que ta place que tu n'occupes pas pour ne pas déranger reste vide à jamais et réjouis-toi que chacun occupe pleinement la sienne autour de toi ." Rabindranath Tagore (1861-1941)

A Hélène pôs este poema do Tagore no blog dela (não consegui encontrar a tradução para português) e disse que ao lê-lo se lembrou de mim. Fiquei sem palavras porque o texto é brutal. Vale a pena perder 3 minutos a tentar decifar o francês.

1 comentário:

  1. Querida Lancas,
    É verdadeiramente bonito. Já tinha lido da última vez que aqui vim, mas, para mim, o francês tem a beleza de se ir revelando em cada nova leitura.
    É mesmo isto e o sermos verdadeiras em tudo o que fazemos e em tudo o que somos. E assim nos construímos no dia a dia.
    Agora tomo mais atenção a cada um destes pormenores, como se a responsabilidade de ser mais e melhor ainda fosse maior...
    Um beijinho cheio de saudades,
    méri

    ResponderEliminar